segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ESTRANHAMENTO:
Postem os seus em forma de comentário para contar como participação!

MUAH ;*
P.S.- e leiam os dos outros tbm e comentem sobre os estranhamentos e, caso houver espaço, discutam-nos na aula que vem!(quarta, prazo final de entrega do trabalho)


4 comentários:

  1. Que estranho é a vaidade feminina! São muitas as mulheres que gostam de se enfeitar para ficarem bonitas, atraentes. Para isso, muitas usam acessórios que podem contribuir para que elas realmente fiquem elegantes, como pulseiras, cordões, brincos, tornozeleiras, piercings, sapatos da moda e assim por diante. Mas, afinal, isso é ser elegante?
    Talvez o mais fácil fosse crer que ao utilizar todos esses recursos realmente a mulher ficasse mais bela, levando em consideração que essa atitude é a realizada pela maioria das mulheres vaidosas. Porém, parando para refletir, esses acessórios são simplesmente objetos que ficam “presos” em nosso corpo, afinal, qual a utilidade de uma pulseira? De um cordão?
    Sobre os brincos e piercings podemos levar a reflexão ainda mais adiante, pois, para usá-los, a pessoa tem que furar o seu corpo, assim sentindo uma pequena dor. Será que a mulher vaidosa realmente deve se considerar elegante diante de uma situação em que ela precisa “machucar” seu corpo e modificar a estrutura dele simplesmente para ter o prazer de utilizar determinados acessórios?
    A valorização da individualidade é algo almejado por muitos, são várias as pessoas que querem ser vistas como um ser diferente, mas, ao mesmo tempo, muitas vezes sem perceber, as pessoas acabam misturando o seu estilo de ser com o da maioria, um exemplo disso são as mulheres que compram os sapatos da moda para se sentirem bem. Será que elas devem mesmo se sentir confortáveis por estarem utilizado um sapato que está sendo usado como o “estilo” da maioria das mulheres? E a valorização da sua diferença onde é que se encontra?
    Portanto, esses objetos conhecidos como contribuidores para a manutenção da vaidade feminina podem não deixar as pessoas tão belas como deveria ser. O ser humano tem hábitos e na maioria das vezes não reflete sobre eles, assim, admite acomodar a sua vida em uma mera cópia da vida dos outros.

    ResponderExcluir
  2. Exercício de estranhamento

    Que estranha é a Lua. A Lua é um pedaço de rocha de formato esférico e é cheia de buracos e falhas irregulares ao longo de sua superfície. Gira ao redor da terra de forma que parece se afastar e se aproximar do planeta a intervalos regulares, e a percorrer a sua órbita em um período exato de 28 dias. Durante esta volta ela parece mudar o seu formato sem razão aparente, passando do formato de bola para a forma de um pedaço de melancia e depois para o formato de arco até desaparecer de vez e para logo depois inverter o processo, como um pêndulo que vai de um extremo a outro passando sempre pelo meio. É como se ela fosse se desfazendo um pouquinho cada dia durante e depois, do nada, fosse aos poucos sendo recriada para se desfazer e se recriar em um ciclo sem fim.
    No período em que ela parece estar mais próxima da terra acontecem fenômenos estranhos como a subida das marés. É como se a Lua chegasse bem perto do mar e tentasse puxá-lo para si, sem nunca obter sucesso, mas também sem nunca desistir. Dizem que essa distância e proximidade também mexem com os humores humanos deixando-os mais introspectivos ou mais dados as suas paixões.
    O Fato é que a Lua sempre exerceu um enorme fascínio sobre o coração humano inspirando romances, poesias, músicas, obras de arte, porém ninguém sabe ao certo porque isso acontece. Provavelmente, pelo fato de iluminar com sua luz suave e leitosa as noites escuras que tantos perigos podem esconder, a Lua nos traz uma certa segurança e uma sensação agradável de prazer incutida em seus raios, que afugentam as trevas que bem no íntimo cada ser humano teme, e talvez seja esta a chave para entender a sua conexão com nossas almas e o nosso fascínio pelo seu brilho.

    Larissa Pereira Pinheiro.

    ResponderExcluir
  3. Que estranho é o relógio!
    É um objeto presente e muitas vezes essencial no cotidiano de muitos. Encontra-se o relógio pendurado na parede da cozinha, na sala de aula, em algumas sinalizações de trânsitos, no celular, computador, acessório de pulso digital ou analógico... são muitas as possibilidades de verificar o tempo. Não é á toa que dizem que somos escravos do tempo, dependemos dele pra tudo, seja para acordar, para se alimentar, presenciar aulas ou cursos até mesmo nosso fisiológico exige tempo regular para se organizar mais eficientemente.
    No modelo tradicional são apenas 2 ponteiros e 12 números, que representam 1.440 minutos e 86.400 segundos tanta complexidade entre o nascer e o por do sol... se realmente somos escravos do tempo, será o relógio culpado disso? Pois como seria a sociedade quando essa estranha máquina ainda não tinha sido inventada? Talvez o relógio tenha sido inventado para que nessa busca pela disciplina, organização e equilíbrio de vida o homem possa inconscientemente ficar preso á aquilo que ele mesmo deu nome: tempo.
    Por conta do relógio se exige no cotidiano dos profissionais, trabalhadores, estudantes o comportamento chamado pontualidade, que está totalmente relacionado com a função do relógio na vida das pessoas, e que diz respeito também ao alerta que tal objeto pode exercer como no caso do despertador.
    O relógio é simplesmente uma máquina extremamente vulnerável, mas que se torna objeto valorizado por aquilo que representa, uma sociedade como a de hoje, passar algumas horas sem contato ou informações que o relógio pode oferecer seria o caos, vendo que tudo e todos direta ou indiretamente são dependentes dele para a melhor organização das 24 horas que lhe são oferecidas por dia.

    ResponderExcluir
  4. Como é estranho a lente de contato.
    As lentes de contato foram inventadas por um químico tcheco chamado Otto Wichterle e hoje em dia é usada por mais de 125 milhões de pessoas no mundo inteiro. Um dos maiores motivos para isso é que as pessoas, muitas vezes, se consideram mais atraentes com as lentes de contato ao invés com óculos de grau e existem até mesmo aquelas lentes de contato que só servem para mudar a cor dos olhos. Até hoje, mesmo depois de tanto pensar sobre o assunto, ainda não entendi o que leva uma pessoa a não gostar da cor natural de seus olhos, até porque as “opções convencionais” de cores para um olho são todas bonitas.
    A verdade é que acho muito estranho como que um pedaço pequeno e esférico de uma coisa que pode ser rígida ou gelatinosa pode ao ser colocada na córnea do olho, como num passe de mágica, mudar a cor do olho ou até mesmo fazer aquela visão meio turva virar perfeita. É estranho pensar que algo tão pequeno e frágil, que precisa de tantos cuidados, consegue fazer tamanho feito e tem tamanho poder.

    Carol Farias

    ResponderExcluir