sábado, 3 de dezembro de 2011

encerramento

Pessoal
Gostaria de confirmar o convite para um encerramento da disciplina na piscina dia 7 pela manhã. Espero voces lá. Venham de traje de banho, se quiserem, e tragam o que ou quem quiserem.
Abraços a todos
Marcio

terça-feira, 29 de novembro de 2011

representaçoes sociais

Pra quem quer conhecer um grande artista e ainda ilustrar a teoria das representaçoes sociais. Com voces, Celso Viáfora.

http://www.youtube.com/watch?v=icqJfjodwQg

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DiNâMiCa SOBRE a MeNtIRa!!!!!

SIMBORA!!!!

Gostaria que comentasse qual é a mentira de cada um!!!Algumas são bem claras, outras ficam no ar... então, vamos lá!!



1) HIGOR:
- EU DIRIJO VÁRIOS CARROS;
- SOU MUITO TÍMIDO;
- EU ESTOU SEM SONO.
____________________


2) TALLYTA:
- EU TENHO 18 ANOS;
- NÃO GOSTO DE BARATA;
- ADORO CHOCOLATE.
____________________


3) DÉBORA KÉZIA:
- GOSTO DE GANHAR FLORES;
- GOSTO DE JOGAR FUTSAL;
- GOSTO DE DORMIR.
____________________


4)ISMAEL:
- EU SOU TÍMIDO;
- GOSTO DE FALAR ;
- SOU BASTANTE HUMILDE.
____________________


5)RAFAELE:
- SOU MUITO ESTUDIOSA;
- TENHO DUAS IRMÃS;
- GOSTO DE ANIMAIS.
____________________


6) JONATHA:
- SOU SINCERO;
- SOU CABEÇA DURA;
- SOU CHARMOSO.
____________________


7)ROBSON:
- TENHO 24 ANOS;
- NASCI EM FORTALEZA;
- NÃO DORMI HOJE.
____________________


8)BRUNA:
- NÃO INTERAJO MUITO EM AULA;
- TENHO TATUAGEM;
- ADORO CHOCOLATE.
____________________


9)WERBETHY:
- SOU INTELIGENTE;
- SOU MUITO ENGRAÇADO;
- SOU LINDO.
____________________


10)PRISCILA FONSECA:
- TENHO DOIS IRMÃOS;
- ADORO SAIR PARA BEBER COM OS AMIGOS;
- GOSTO DE DANÇAR.
____________________


11)CHRISTIANE:
- JÁ FIZ O CAMINHO DE SANTIAGO;
- CONHECI A CASA DE SHAKESPEARE;
- TENHO UM PEDAÇO DO MURO DE BERLIM.
____________________


12)SUSI:
- EU ESTUDO PSICOLOGIA;
- EU SOU MAGRA;
- EU SOU LOIRA.
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13)NICÁSSIA:
- GOSTO DE CRIANÇAS;
- TENHO UM CACHORRO;
- NÃO SEI ANDAR DE BICICLETA.
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14)MÁRCIO ACSEL. :
- SOU POETA;
- SOU ATOR;
- SOU PALHAÇO.
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15)RENATA SILVA:
- CONHEÇO PARIS;
- SEI FALAR FRANCÊS;
- TENHO 20 ANOS.
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16) DÉBORA:
- SOU BAILARINA, COM FORMAÇÃO E TUDO MAIS;
- TENHO PAVOR A GAY;
- ÁS VEZES VISTO A ROUPA TROCADA.
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17) RAYANNE:
- JÁ FUI PEGA COLANDO NA PROVA;
- JÁ BRIGUEI NA RUA;
- JÁ CAI E ME RALEI INTEIRA.
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18) GUILHERME:
- ENTREI NA FACULDADE COM 18 ANOS;
- SOU FLUENTE EM 3 LINGUAS;
- ESTOU FAZENDO 7 CADEIRAS;
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19) DANIEL:
- JÁ VIAJEI DE AVIÃO;
- JÁ FIZ TIROLESA;
- ESTUDEI MINHA VIDA TODA NO MESMO COLÉGIO.
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20) CAMILA MEDEIROS:
- EU SOU MANAUARA;
- EU SOU UMA ÍNDIA;
- EU TENHO URSINHOS.
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21)EXPEDITO FILHO:

- TENHO BONS FILHOS;
- MINHA ESPOSA É UMA BOA MULHER;
- TENHO, APENAS, 38 ANOS.
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22) LETÍCIA RAYANNA:
- SOU CALMA;
- SOU PARTICIPATIVA;
- SOU AMIGA.
____________________
23)SILVANA:
- EU GOSTO MUITO DE LER;
- EU SOU SÉRIA;
- EU QUERO MUITO TORNAR-ME PSICÓLOGA.
____________________

domingo, 27 de novembro de 2011

VOCÊ É NORMAL?


1. O
que é ser normal?
Parece
que está cada vez mais difícil definir o normal. Os transtornos psíquicos estão sendo discutidos e
nomeados levando a alguns questionamentos: será que de fato estes novos
distúrbios já existiam e estão sendo apenas nomeados? Ou estão sendo inventados? Não se sabe ao certo. O fato é que a lista do
DSM, considerado a bíblia mundial da psiquiatria, tem aumentado a cada nova
edição, nos possibilitando pensar que parece estar cada vez mais difícil ser
normal.

existe nos Estados Unidos uma forma de vasculhar o cérebro em funcionamento. Descobriu-se
que a subjetividade do indivíduo, pode ser testemunhada pela anatomia apresentada
a cada exame. A história de cada um está muito bem representada na morfologia
das células neurais, o que nos leva a concluir que assim com as digitais, não
existe um cérebro igual. Então como saber o que é ser normal? Que cérebro pode
ser o padrão, se todos são diferentes?
O psiquiatra americano, Peter Kramer, autor do
best-seller dos anos 90, Ouvindo o Prozac,
diz que: “Pode ser que estejamos entrando numa era em que a anormalidade será
universal”.
Já Thomas
Szasz, psiquiatra húngaro naturalizado americano, de 91 anos que escreveu O Mito da Doença Mental, diz que doença
mental não existe. Ele defende que esse distúrbio seria uma forma das pessoas
negarem que têm necessidades, aspirações, opiniões e valores diferentes dos
outros.
O fato
é que segundo Edward Shorter, historiador da medicina, os transtornos vão de
acordo com as interações sociais e as manifestações dos sinais e sintomas são
diferentes a cada época vivida.
Diante
de tantas especulações e nenhuma resposta, continuo com a questão: O que é ser
normal? Você leitor, considera-se normal?

sábado, 26 de novembro de 2011

LINGUAGEM X SOLIDÃO


1. COMO
FICA A LINGUAGEM PARA OS SOLITÁRIOS?

O psicólogo John Cacioppo,
americano especialista em solidão diz que: “A solidão é a ausência de contatos
significativos”.
Vygotsky diz que: “a linguagem
é o veículo de constituição da consciência a partir do contexto das relações
sociais, sendo que esta última categoria abrange o conjunto das Funções
Psicológicas Superiores.
Então abre-se aqui uma
interessante discussão. Se somos seres sociáveis, que sobrevivemos até hoje
porque vivemos em grupos e desenvolvemos toda a sorte de comunicação a partir
dessa forma de convívio; como fica a linguagem quando escolhemos o isolamento?
Será que mesmo isolados conseguimos diminuir e/ou extinguir de nossas vidas a linguagem?
No filme Na Natureza Selvagem, o americano Christopher
McCandless, que optou por viver em isolamento absoluto, não abdicou de escrever
sobre sua experiência. A escrita foi a forma de linguagem escolhida para registrar sua rica experiência de viver
na solidão, que acabou transformando-se em filme.
Para Cacioppo, a solidão é tão dolorosa
quanto a fome, e traz uma sensação de
profundo vazio. Ele defende que 50% da necessidade de ficar só é genético, e 50%
é circunstancial. “Mas o que é determinado pela genética é quão dolorida pode
ser a sensação de isolamento”, defende. Enquanto alguns fazem de tudo para
manter-se acompanhados, outros atiram-se a novas experiências desvinculando-se
facilmente de suas raízes familiares, por exemplo. E continua, defendendo que o
que faz uma pessoa feliz são exatamente essas relações sustentadas e
fortalecidas pelas as mais diversas formas de linguagem.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Comamos

estava pensando um pouco sobre o capitalismo, as tendências do momento, o consumismo, a moda... resolvi escrever um pouco para discorrer sobre a indgnação que senti... indignação esta sobre mim, outros... pensei um pouco sobre a antropofagia de que oswald de andrade fala... e a interpretei à minha maneira:

Comamos o americano
Comamos suas roupas
Comamos seus tênis
Comamos sua língua
Comamo-lo
Comamos suas festas
Comamos seus olhos
Comamos a cegueira
Comamos o não comer
Comamos o não inventar que se inventa
Comamos o que aqui se come
Comamos o americano
Engulamo-lo
Engulamo-lo sem mastigar
Remoamo-lo
Remoamo-lo para comê-lo novamente
Engulamo-lo de novo
Vomitemo-lo
Vomitemo-lo sobre nós
Vomitemo-lo sobre o outro
Comamo-lo novamente
Comamo-nos agora
Comamos o brasileiro “americano”
Comamos a aquarela que se forma
Comamos o vermelho, o azul, o branco, o amarelo e o verde
Comamos agora
Comamos mais tarde
Comamos primeiro a “América”
O Brasil, comamo-lo, quem sabe, depois
Mais cedo, mais tarde
Comamos os dois

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Rayanne Diogennes


Gostaria de dividir com vocês a emoção que senti ao assistir uma apresentação, no Teatro José de Alencar, do grupo de teatro “Luz do Mundo”, no qual foi apresentado o espetáculo “Quem conhece Pedro?”. Os atores do espetáculo são os internos e ex-internos da Fazenda Luz do Mundo (instituição que acolhe dependentes químicos), o diretor e ator da peça Paulo Diógenes e um convidado especial Eddi Lima.
O espetáculo retrata a mudança ocorrida no dia-a-dia de um bairro e de seus moradores, depois da aparição do tráfico de drogas na região. São relatadas várias situações que ocorrem com o dependente químico como a obsessão pela droga, as fases da dependência, entre outros assuntos que levaram um toque especial de humor, pois como o assunto é sério, a comédia vem para acalmar.
Como disse Paulo Diógenes “esse espetáculo é feito por dependentes químicos falando sobre a dependência”. Isso é o que torna a peça diferente, pois é comum assistir filmes ou peças sobre drogas que são atuados por atores profissionais, e não por pessoas comuns que vivenciam essa doença no seu dia-a-dia.
 Achei muito interessante esse trabalho, pois serviu para valorizar o ser humano como pessoa, capaz de ser respeitado apesar de todo o problema que estão vivendo. É nobre da parte do diretor acreditar nesses meninos e dá-lhes a oportunidade de através da arte, ver uma luz a brilhar nas suas vidas tão confusas e sofridas. Ninguém pode imaginar o que é para eles, subirem no palco do teatro e serem aplaudidos como verdadeiros artistas.
No final do espetáculo, todos entram no palco dizendo a quantidade de dia que estão “limpo”, e que é só por hoje. O ultimo a entrar foi o Paulo Diógenes, que ao falar, deu uma lição de superação para todos ali presentes, dizendo: Estou há 12 anos, 9 meses e alguns dias limpo, só por hoje.
Vale à pena assistir, muito bom mesmo!

momento "relax" e fofo na aula de Psicologia Social 1

Blog

Oi Pessoal
Sou eu de novo. Sei que voces estão muito ocupados, alem de tensos, com a chegada do fim do semestre mas... voces tem dado uma olhada no nosso blog? Viram o que produzimos ao longo deste semestre? Isto é pesquisa, é comunicação, é psicologia social. Parabens a todos.
Abraços
Marcio

pretensão

1a Questão: Esta disciplina tinha uma pretensão. Qual era ela? Voce acredita que tenha sido alcançada? Por que?

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

PrEcOnCeItO e DiScRiMiNaÇão!


.............................

Ângela Felipe
Bruna Cavalcante
Priscila Fonseca
.............................

Rayanne Diogenes

Gênero

Apresentação da equipe 15.
Aline Farina
Anna Tharita
Rafaele Costa
Rayanne Diógenes



Video: Gênero (Homem x mulher)

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Homem: O animal semiótico


A linguagem promove a comunicação, que não se restringe à fala, vai além, pela escrita ou se evidenciando na postura e expressão facial. Dentre outros diversos signos criados para moldarem a conduta do individuo, além do desenvolvimento da mediação simbólica que vai desenvolver as funções psicológicas superiores, que segundo Vygotski nos tornam humanos.

De acordo com Fiorin, a linguagem é o veículo para se exteriorizar a ideologia, é a ponte mediadora entre o homem e o meio, e que apesar de social, tem seu lado individual também. Baseando-se nas ideias de Marx e Engels, o linguista defende que a linguagem não é autônoma, pois carrega em si uma bagagem, que é a formação do indivíduo, a cultura, o aprendizado etc. (livro: Linguagem e Ideologia. FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia.
São Paulo: Ática, 2003.)

V de Vigostky

Excelente animação sobre a vida e a teoria do russo Lev Vigotsky, que demonstrou, entre outras coisas, que psicologia social e comunicação social são, afinal, uma e a mesma coisa.

http://www.youtube.com/watch?v=YJla-2t-HRY

Video do Vigotsky

Animação muito bem feita sobre Vigotsky.
Abraços e até

Liberdade no capitalismo?

sábado, 12 de novembro de 2011

Avisos

Oi Pessoal
Voces têm dado uma olhada no blog? Fica claro numa rápida leitura que trata-se de uma ferramenta extremamente útil, interativa e divertida de prolongar nossa esfera publica de estudos para abranger toda a rede. Reforço o convite para que postem, que publiquem suas opiniões, perguntas, respostas e avaliações bem como links, power points e outros. Quem porventura ainda não entregou ou postou as questões, vamos agir enquanto é tempo.
Abraços a todos e bom fim de semana. Infelizmente não teremos condição de assistir ao filme mas aquei ficam apenas algumas sugestões ligadas ao tema da psicologia social e da solidão: Na natureza selvagem (into the wild) e Um grande garoto (about a boy). De bibliografia complementar que tal o classico Robinson Crusoe? Aí vai nosso cronograma final:

Cronograma:
Dia 14 grupo 14
Dia 16 grupo 15
Dia 21 grupo 16
Dia 23 grupo 17
Dia 28 grupo 18
Dia 30 Redação
Dia 5 Avaliação final da disciplina.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ÂnGeLa F.

 
William Shakespeare

Lições através do olhar do mais famoso dramaturgo.



"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E comeca a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quao boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a ultima vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!"

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Uma frasezinha interessante!

Dando uma checada no twitter,encontrei essa frase de Rubem Alves(o tão citado em nossas aulas hehehehe) e achei bem legal...não sei se vocês já viram,mas só pra compartilhar mesmo:
"Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem...o ato de ver não é coisa natural,precisa ser aprendido." Rubem Alves

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Resumo de Trabalho - Mundo Unifor

A importância das provocações filosóficas de Nietzsche e Jorge Larrosa no debate brasileiro sobre a formação do leitor em literatura.
Eliane Vasconcelos Diógenes.

O Objetivo deste trabalho foi investigar a importância das provocações filosóficas de Nietzsche e Jorge Larrosa para o debate enquanto a formação do leitor em literatura no contexto brasileiro, a fim de fazer a aproximação entre o leitor jovem/adulto e o texto literário, baseando se na criação de práticas educativas e eficazes.

Dessa forma, a autora explorou na filosofia de Nietzsche, a relação que o mesmo estabelece entre a arte e a tragédia, ou seja, a vontade de sentir prazer somada ao impulso para a dor e melancolia.
Além disso, a autora chamou a atenção para o conceito de Transmutação dos valores, que se trata da relativação, reflexão e questionamentos dos valores que vigoram, a fim de se obter uma potencialização da vida!

Já em Larrosa, a autora buscou explicar como a educação deve ser regida com mais alegria, paixões, embriaguez, abrindo linhas de fuga quanto ao encaramento da educação à arrogância do conhecimento, ao peso excessivo de tantas certezas.
Assim, a educação não pode se colocar como mais uma ferramenta para silenciar vozes, mais uma estratégia para domesticar as pessoas; e sim como uma forma de mudança, de conscientização!

Sendo assim, o que a autora propõem é que as práticas educativas tratem de maneira significativas algumas idéias, argumentos e conceitos.
Entre esses, a condição trágica do homem. Esse vazio, essa incompletude. O trágico. O Real. O Abismo!
Sendo assim, a literatura não teria (APENAS) esse caráter que é dado à ela hoje, como uma coisa bonitinha, de incetivo à leitura. Mas também o lado trágico da arte! A arte como uma ferramenta de lidar com aquilo que temos de mais trágico, mais sofrível, mais delicado. Ou seja, o uso da arte como uma forma de auto-conhecimento (e auto-encaramento também!).
Porém, isso soa pra mim como algo perigoso, algo arriscado. Nem todas as pessoas estão preparadas para olharem o Abismo.
Porém, como a própria autora cita em seu trabalho, "nada torna a vida mais interessante quanto a descoberta de nossa própria complexidade." (Calligaris)

João Victor Ramos Ferreira.

sábado, 5 de novembro de 2011





QUESTÕES

PARA 2ª NP

(EXPEDITO FILHO)


1. EM QUE ASPECTOS AS TEORIAS EVOLUCIONISTAS CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA E DA PSICOLOGIA SOCIAL?

Resposta:

Na Grã Bretanha, as teorias formuladas por pensadores evolucionistas causaram significantes transformações sociais e científicas. Estas mudanças alcançaram projeções até os dias atuais. Os grandes pesquisadores, Charles Darwin e Herbert Spencer, que a partir de seus estudos elaboraram teorias significativas, contribuíram tanto para os avanços sociais, como para a psicologia de cunho social. Talvez, eles não tivessem noção de que suas abordagens proporcionassem tanto impacto na sociedade do século XIX.

As teorias formuladas por esses conceituados cientistas proporcionaram questionamentos sobre como a sociedade poderia sobreviver às mudanças cada vez mais acentuadas, e como os grandes produtores poderiam conduzir a humanidade através de princípios voltados à produtividade. A ideia de seleção natural e evolução das espécies ganhou espaço inimaginável, contribuindo para uma nova visão da relação homem-mundo. Essas teorias fortaleceram o pensamento de que cada indivíduo deveria valorizar a produtividade e a competitividade. Os mais fortes e adaptáveis poderiam resistir à grandiosidade dos desafios.

Nesse momento, a humanidade encarava mais fervorosamente a interação social para promover os valores da revolução industrial. Quem está apto ou não para assumir uma proposta de revolução na sociedade produtiva? Essa era a pergunta que motivava a geração do século XIX. Levando em consideração que os valores sociais desta época eram impulsionados por avanços científicos, os pensadores eram impelidos a desenvolver o conhecimento positivista por excelência, para assim, atender a nova demanda.

Com vista ao ideal revolucionário, se lançavam as bases de uma sociedade produtiva. Se não houvesse competição em busca da melhor pesquisa, da maior produtividade e da proposta que daria as novas dimensões da ciência, a sociedade não alcançaria os objetivos da industrialização, da economia de mercado e do liberalismo econômico. Assim, em uma sociedade desigual, as propostas de crescimento orgânico e de solidariedade funcional não seriam possíveis de coexistir com os valores determinados pelo Capitalismo.

Conhecer um pouco mais as ideias de Charles Darwin, Jan Baptiste Lamarck e Herbert Spencer, nos faz analisar mais aprimoradamente como se deu o desenvolvimento das ciências sociais na Grã-Bretanha. Desse modo, compreender como os pensamentos ideológicos e filosóficos desses pensadores ganharam o mundo, isto é, como se espalharam, nos faz entender melhor como a sociologia e a psicologia social se desenvolveram no mundo moderno.

2. COMO CONCEITUAR O FENÔMENO DE ATRIBUIÇÃO PRECONCEITUOSA?

Resposta:

Alguém me cotou que uma pessoa participante de uma equipe, que apresentaria um seminário em sala de aula, ficou responsável de levar um vídeo ilustrativo, porém se esqueceu completamente do conteúdo que seria abordado em casa. Quando alguém se esquece de trazer algo que prometeu, nós atribuímos, a este sujeito, o adjetivo de irresponsável, pois ele agiu com falta de responsabilidade com os compromissos assumidos. No entanto, quando o esquecimento acontece conosco, transformamos nossa falta de atenção em um simples e justificável lapso de memória, e creditamos a nós mesmos com tal afirmação:

- Não foi por mal. Ah! Todo mundo esquece mesmo.

Assim dizem os estudiosos desses fenômenos: Somos capazes de nos proteger, tendenciosamente, quando o erro parte de nossa índole. Logo, o que os outros fazem, especialmente, quando parte de nós o julgamento da atitude comportamental do outro, é considerado mais grave. Desse modo, somos tendenciosamente fortes em atribuir ou apontar os erros dos outros, e particularmente solícitos conosco mesmos. Lançamos mão de uma postura rigorosa, quando temos que atribuir algum tipo de censura a alguém.

Se alguém quer fazer julgamentos preconceituosos em relação ao próximo, antes julgue a si mesmo, pois o julgamento que fazemos dos outros demonstra o tanto que somos demasiadamente preconceituosos. Quando julgamos nossas atitudes, geralmente, não utilizamos o mesmo critério que usamos para julgar os outros!

Aluno: Expedito Batista Filho (1022227-3)

Professor: Márcio Acserald

sábado, 29 de outubro de 2011

LOUCOS E SANTOS

"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero-os santos, para que duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.Não quero risos previsíveis nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice.Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil e estéril”.OSCAR WILDE

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O Narcisismos na contemporaneidade







O corpo é considerado um forma social e cultural, e se apresenta na contemporaneidade como um objeto privilegiado, o qual necessita estar se atualizando, se remodelando, se aperfeiçoando para se adequar ao estilo do momento e ao desejo do outro. Esse culto ao corpo que temos na atualidade, por exemplo, é com base em outra finalidade, não é mais com fins pro sujeito em si, mas sim para a aprovação e para a satisfação do olhar do outro. Dessa forma, o corpo é marcado e demarcado, em um “corte” perfeito, sem a permissão ou a importância da opinião do individuo, e submetido a incansáveis reajustes para que se encontre o acabamento e o molde que se almeja e satisfaça o outro. Entretanto, esse corpo que entra e sai da moda, estará sempre submetido, de uma forma geral, a acertos e consertos e retoques para que possa ser contemplado e exaltado pelos olhares narcísicos da sociedade.


Esse aprisionamento torna-se um problema que pode levar o sujeito às últimas conseqüências para tornar-se o suposto ideal aos olhos de outro e nunca aos nossos próprios, afinal não é isso que realmente procuramos? passamos à vida toda a procura de sermos felizes, e então porque essa nossa felicidade tem que depender tanto da aprovação do outro? oque mais procuramos não é estarmos bem consigo mesmo? Tentar se sentir diferente? Único? Então por que deixamos tudo isso de lado e acabamos sendo apenas mais um de acordo com o olhar do outro? porque passar a vida preocupado em como o outro olha para você?
então concluímos que essa necessidade por ser amado e desejado ou “aceito” pelo outro é uma fonte incessante na vida de cada um de nós.

O desejo de ser querido e amado é insuperável, agora a questão é, será que esse “desejo” não pode causar problemas (essencialmente neuróticos) se permanece como o foco central das relações de um sujeito? seria porém pura ilusão, ou ate mesmo hipocrisia se questionar sobre essas questões?  Por outro lado o que também ate nessas duvidas demonstra uma alta dose de narcisismo. Afinal estou querendo saber como o outro pensa a respeito desse assunto. Então... será que é melhor realmente se deixar acreditar totalmente nesse olhar, e continuar a viver desse modo? Afinal se ate hoje estamos aqui para discutir e refletir e pensar sobre tais assuntos... É por que podemos viver assim? do investimento da aceitação do outro sobre você?

Então podemos dizer que “O menos alienado será aquele que estiver menos condicionado ao desejo do outro.”? ou será o contrario? Afinal estamos em uma época em que o diferente não é mais diferente.


Aqui no finalzinho deixarei um teste para vocês  verem o nível de Narcisismos de vocês feito pela revista veja segue o link: http://veja.abril.com.br/130509/p_124.shtml

( Alias mo sacanage... o meu deu 16 sou uma Josy -.-! )

Socialização e Afetividade como aspectos do transtorno da Esquizofrenia.

Aluno: Expedito Batista Filho

Tema: Socialização e Afetividade como aspectos do transtorno da Esquizofrenia.

Quando perguntei a uma das autoras o quem é um esquizofrênico, ela prontamente me respondeu: O esquizofrênico nem sempre apresenta alucinações que comprometem as elaborações psíquicas em suas vivências sociais. No entanto, são sujeitos muito mais propensos à alterações patológicas que afetam a afetividade, a socialização e outros vínculos relacionais. É verificado que os homens são atingidos com maior frequência por estes sintomas do que as mulheres.

Desse modo, segundo os autores, a esquizofrenia é um distúrbio psíquico que se caracteriza por uma perda de contato com a realidade, provocando uma dissociação mental. Esta é influenciada, tanto por fatores hereditários quanto por fatores psicológicos e sociais. Assim, promovem desequilíbrio:

1. Na realidade vivencial.

As pessoas que são esquizofrênicas podem casar e viver normalmente até certo ponto, pois elas podem desenvolver sintomas esquizofrênicos, e, ao mesmo tempo, podem organizar-se socialmente sem que sejam, necessariamente, e a rigor, submetidas à internações.

No entanto, são indivíduos que apresentam alterações neurológicas e comportamentais.

· Os positivos - Aumento de sintomas: alucinações, delírios e agressividades.

· Negativos - Debilidades na fala, introspecção e alterações no emocional e na coordenação motora.

2. Na realidade da pesquisa, as limitações.

Os pesquisadores desse tema buscaram entender o sofrimento psíquico desses indivíduos. Assim, a título de informação, os pesquisadores fizeram visitas ao centro de Saúde Hospital Dia para ter a possibilidade de observar o comportamento de pessoas com sintomas próprios da esquizofrenia. Entretanto, os pesquisadores se limitaram a ouvir os profissionais da área e os familiares dos pacientes. Uma das pesquisadoras da equipe chegou até a conversar com um dos pacientes, porém não aprofundou a escuta.

· Pouco tempo para o aprofundamento da pesquisa.

· Os pesquisadores gostariam de ouvir os pacientes esquizofrênicos com muito mais detalhes.

· Este tema é muito mais abrangente.

3. Na realidade do sofrimento psíquico.

De acordo com uma das pesquisadoras do trabalho em pauta, foi possível perceber a grandiosidade desse tema. Assim, torna-se possível identificar o rompimento destes indivíduos esquizofrênicos com o mundo exterior. Esses sujeitos demonstram incapacidade de organizar representações internas do mundo exterior, pois não conseguem subjetivar a realidade, e, por isso, não sedimentam o aprofundamento das adaptações sociais. As realidades dos principais sintomas são:

· Alterações associativas;

· Dissoluções dos laços afetivos;

· Autismo, dentre outros.